Os ensinamentos cabalísticos, instam-nos a auto-análise e a questiornarmo-nos a todo o momento.
Os resultados da disciplina e do poder sem humildade são óbvios.
As maiores catástrofes ocorreram como resultado do julgamento arrogante de outras pessoas. Sou arrogante em nome da justiça (o que considero justo)? Alguma vez pensei que me sento num pedestal e julgo os assuntos abaixo? E os meus filhos? E os meus alunos? E os outros?
Um juiz tem de ser a mais humilde das criaturas, reconhecendo que se senta no “julgamento” não por seu próprio mérito, mas apenas porque existe o direito de julgar.
Exercício para o dia: Não julgue ninguém, a menos que o esteja fazendo de forma abnegada, e sem preconceitos pessoais.
