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“É impossível ser sempre a mesma pessoa, porque vivemos.” Eloy Moreno

As borboletas são um símbolo de transformação, um símbolo de fragilidade e ao mesmo tempo de grandeza. Reconhecemos na metáfora da lagarta a trajetória do crescimento humano.
Enquanto nos permitirmos rastejar, limitamos o nosso espaço à poeira do chão, impedidas de alcançar as estrelas.
Esse conto de transformação lembra-nos que vivemos num mundo em constante evolução e que nós fazemos parte desse mundo dinâmico, e dessa evolução. Por vezes, apesar de nos termos transformado e termos força para evoluir, não conseguimos aceitar essa evolução por vários motivos: MEDO, vergonha, culpa…
“É impossível ser sempre a mesma pessoa, porque vivemos.” Eloy Moreno
Na história, uma linda e forte borboleta não conseguia aceitar que já não era mais uma lagarta e que, portanto, não podia viver como se o fosse. Uma parte dela desejava evoluir, mas a outra parte temia as mudanças e tentava agarrar-se ao passado e continuar a viver da mesma forma, tentando ser outro ser. Demorou algum tempo para aceitar e descobrir para que serviam as suas asas e como podia viver a partir de então.
Para isso, ela precisou de ajuda.
Os outros têm a capacidade de ver com mais clareza os nossos pontos positivos e os negativos, pois não conseguimos ver os nossos “pontos cegos”.
No momento tão significativo da tua vida, em que o casulo está prestes a ser rompido, após um longo período de “trabalho interior”, permite-te viver a magia de quem conquista asas e se prepara para voar, com a certeza de quem sabe onde quer chegar.
O teu limite? Tu.
A borboleta descobriu que o medo de voar não permitia que aceitasse quem realmente era: uma lagarta transformada em borboleta.
Como a borboleta que aprendeu a deixar de ser lagarta e descobriu o encanto de dar-se, e no casulo aprendeu a pertencer-se.
Este é o caminho de todos os caminhos, de todas as direções. VENCE os teus medos e receios. Não te permitas rastejar, usa as tuas asas!

1 comentário em ““É impossível ser sempre a mesma pessoa, porque vivemos.” Eloy Moreno”

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