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Como fazer a sua taça transbordar

Este é o poder do Zohar:

Todos nós temos decretos de julgamento cármico decretados contra nós a partir de ações negativas anteriores. Se esses julgamentos atingirem a sua força total, na proporção dos nossos actos negativos, experimentamos uma dor trágica. Ou mesmo a morte.

No entanto, através da nossa conexão com o Zohar, as “pedras” destinadas a atingir-nos em vida são quebradas em pedaços pequenos e, com o tempo, essas “pedras pequenas” são arremessadas contra nós.

Sim, é doloroso, mas não mortal. É por isso que suportamos obstáculos, desafios e dores persistentes no caminho da Cabala. Se um problema específico persistir por um longo período de tempo, isso significa que a pedra que nos era destinada era muito grande e é por isso que há muitas pedras pequenas que precisam ser “atiradas”.

Quando vivemos e abraçamos o Zohar, (os seus ensinamentos) e se um problema persiste na nossa vida, o motivo pode ser este: a pedra grande estilhaçou-se em pedaços que continuamente são-nos atiradas… De igual modo, se evitamos julgar os outros, o universo VAI refletir o nosso comportamento e reter o julgamento contra nós. Tudo isto é simples, mas não é fácil.

Além disso, se percebermos que essas são apenas pedras, em comparação com as pedras que o resto do mundo enfrenta, então a nossa apreciação até transforma as pedras em pó de modo que se tornam pequenos grãos macios de areia que o vento atira contra nós.

Sim, é muito perturbador e demorado, e por vezes é de um aborrecimento assustador.

Mas sobretudo é muito menos doloroso.

Quando estamos sedentos e queremos beber água, usamos um copo para “conter” a água e podermos saciar a sede e desfrutar.

Quando queremos receber realização, bênçãos e autêntico contentamento nesta vida, também precisamos de um “copo” para conter as bênçãos e receber tudo.

De igual modo que não bebemos por um copo que não está limpo devemos ter atenção a nós próprios. Serão os nossos pensamentos puros, as nossas emoções onde nos conduzem? Como agimos relativamente ao nosso próximo? Somos empáticos ou somos distantes? Estendemos a mão ou seguimos o nosso caminho?

Pense nisto!

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