O que devemos fazer num mundo cada vez mais incerto e turbulento?
Num mundo onde:
Não podemos realmente saber a diferença entre notícias reais e falsas? Onde os políticos parecem estar mais interessados em esquemas financeiros e de poder do que no serviço público? Onde os riscos para a saúde são cada vez mais excessivos?
As nossas respostas são:
Apontamos o dedo e culpamos? Lembramos como as coisas eram? Fechamo-nos para todas as pessoas que discordam das nossas crenças e pontos de vista? Ficamos sem esperança ou apenas nos sentamos à margem e esperamos a chegada de dias melhores?
Ou adotamos uma abordagem diferente:
Tornar-me o mestre do meu eu individual. No final do dia, as nossas ações, comportamentos, atitudes e hábitos individuais são tudo o que podemos realmente controlar. Todo o resto é basicamente tempo, oportunidade, coincidência e talvez um pouco de sorte.
O poder do indivíduo nunca foi maior, e como se costuma dizer: Com grande poder vem grande responsabilidade.
Todos nós temos o potencial inerente para sermos grandes, ou pelo menos embarcar no processo de grandeza.
Certamente isso requer trabalho árduo, mudança, autoconsciência, sacrifícios, disciplina, otimismo, autoconfiança, redução do ego e coragem.
Mas todas estas são habilidades que não exigem dinheiro. Elas simplesmente requerem domínio mental, físico, espiritual e emocional. E exigem tempo, a única coisa que todos nós neste mundo temos na mesma quantidade (24 horas por dia).
O interessante sobre os mestres é que eles falharam mais vezes do que o aluno alguma vez tentou. É assim que eles se tornam grandes: eles lucram com a perda.
Se todos nós nos tornarmos mestres de nós mesmos, alcançaremos um verdadeiro ganho: auto-atualização (tornando-nos versões melhores de nós mesmos) e autotranscendência (inspirando outros a fazer o mesmo).
Isso é exatamente o que significa viver com ousadia, com sabedoria, Viver.
